quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Conclusão Wesley - nº39


Coito interrompido é quando em uma relação sexual o homem pressente a ejaculação, retira o pênis e ejacula fora da vagina. Possui baixa efetividade pois pode ser difícil conter a ejaculação. Mesmo quando há o controle é possível que alguns espermatozoides estejam na uretra devido à liberação do fluido pré-ejaculação.
A injeção anticoncepcional é um método contraceptivo que possui em sua fórmula a combinação de progesterona ou associação de estrogênios  com doses de longa duração. A injeção pode ser mensal ou trimestral e deve ser aplicada na região glútea. Para os anticoncepcionais mensais, as vantagens e desvantagens são as mesmas da pílula anticoncepcional. 

Conclusão Suhelen - nº33

Os métodos contraceptivos são usados hoje em dia com muita freqüência, mas em outros casos eles são esquecidos. Os métodos contraceptivos são usados para pessoas que querem ter uma vida sexual ativa, porém não querem enfrentar ter uma gravidez, então é usado esses métodos como a camisinha, pílulas, injeções e outros. Mas esses alguns desses métodos ajudam a não só evitar uma possível gravidez, assim como ajudam a evitar doenças sexuais (DST’s) que hoje em dia, tem se tornado bem comum no mundo, pelo fato de não saberem se prevenir.

Conclusão Thifani - nº34

Os métodos contraceptivos, ou anticoncepcionais, estão sendo bastante utilizados por pessoas que, por terem uma vida sexual ativa, querem evitar uma possível gravidez. Hoje em dia, há vários métodos contraceptivos no mercado, porém cada um tem sua restrição. Existem métodos reversíveis e irreversíveis, e, por isso, é sempre indicado que procure uma orientação médica antes de iniciar o uso de cada anticoncepcional, para saber seus efeitos, consequências, indicações, etc... Use sempre preservativos, tanto feminino quanto masculino, para evitar uma gravidez indesejada e as chamadas DSTs. Não aborte, não tire a vida de um ser inocente que foi gerado pelas consequências de seus atos. Se não quer, não faça ! 

Conclusão Maria Geovana- nº25

O adesivo contraceptivo é um método anticoncepcional eficaz e que possui poucos efeitos colaterais. Se resume a um material aderente que deve ser colocado na pele da mulher, em qualquer parte do corpo, preferindo por evitar locais em que roupas e tecidos apertados relam por muito tempo. Esse adesivo possui a combinação de dois hormônios: progestogênio e estrogênio. Pode ser colocado nas costas da mulher, no braço, na barriga e, até mesmo, nas nádegas; não deve ser colocado na região das mamas. Após três semanas de uso é necessário fazer uma pausa. Não pode haver deslocamento e, caso aconteça - total ou parcial -, ele deve ser recolocado no mesmo local (se ainda houver aderência) ou ser trocado por um novo adesivo, para não perder a eficácia. Se o adesivo estiver deslocado por mais de um dia, será necessário recolocar um novo adesivo e iniciar um novo ciclo. De qualquer forma, é recomendado usar o método de barreira por sete dias (camisinha). É um método contraceptivo muito eficaz e possui poucos efeitos colaterais, como dores de cabeça, cólicas menstruais leves e náuseas. Para mulheres acima do peso é possível que ocorra uma redução na eficiência desse método contraceptivo, sendo recomendado outro preventivo.

Conclusão Mariana - nº 26

O uso da camisinha, masculina ou feminina, é o melhor recurso para promover a saúde sexual e reprodutiva: evita infecções da vulva, vagina e do colo do útero, e suas conseqüências, como a infertilidade. É também o melhor recurso para prevenir o câncer de colo de útero. E além disso, previne a gravidez indesejada. Se isso não fosse suficiente, ainda ajuda você a evitar as complicações do uso de contraceptivos como a pílula e outros métodos hormonais (risco aumentado de derrame, manchas no rosto, ganho de peso, varizes, etc.) e do DIU (infecções, cólicas), e basta deixar de usar para ter sua fertilidade de volta.

Conclusão João Victor - nº18

     Os métodos contraceptivos cirúrgicos  são principalmente a vasectomia que consiste em uma incisão no escroto  onde o medico seleciona o canal deferente que será bloqueado para impedir a passagem dos espermatozoides prevenindo a gravidez. 
   Outro dos métodos contraceptivos cirúrgicos é a aplicação de um dos dois tipos de DIU ou o de cobre que dura cerca de 10 anos ou o medicado durando cerca de 5 anos, o DIU é indicado para mulheres
 que já tiveram filhos o útero de uma paciente que já carregou um bebê é maior, o que facilita a colocada do dispositivo, diminui os riscos de expulsão e de sangramento excessivo. Consiste em o ginecologista colocar dentro da vagina de uma mulher o dispositivo mas antes disso o medico ira analisar o histórico medico da paciente e fazer um exame preventivo.
     Outro dos metodos anticonsepcionais cirurgicos é a laqueadura é uma cirurgia que rompe a ponte entre o ovulo e o espermatozoide que são as trompas do Falópio, a técnica só é permitida em mulheres acima de 25 anos e com dois filhos, por ser um método definitivo para quem não quer mais ter filhos, não apresenta efeitos colaterais a longo prazo e é irreversível.
      É importante resaltar que esses metodos nao pevinem doenças sexualmente trasnsmisiveis.  

Outros Métodos Suelen - nº 33 / Wesley - nº39

Método da Temperatura Basal 

Este método auxilia no reconhecimento do período fértil da mulher através da verificação da temperatura corporal, que sofre aumento ao longo do ciclo menstrual devido às alterações hormonais. Durante o período fértil a temperatura basal do corpo feminino aumenta de 0,3 a 0,8ºC. Temperatura basal é a temperatura do corpo em repouso. 
A temperatura basal deve ser medida diariamente com um termômetro clínico (debaixo da língua, na vagina ou ânus), a partir do primeiro dia da menstruação, antes da mulher se levantar pela manhã e depois de dormir no mínimo cinco horas. Anota-se a temperatura em um gráfico. Quando perceber o aumento na temperatura, devem-se evitar as relações sexuais. 

A eficácia será maior se o casal não tiver relação sexual com penetração vaginal no período fértil. Esse método é utilizado com frequência juntamente com o método da tabelinha para um cálculo mais exato do período de ovulação. 
Tabelinha

Método da Tabelinha 

O que é: A tabelinha consiste em um cálculo estimado de quando será o período fértil da mulher. Normalmente, estima-se que esse período seja entre o 12º e o 15º dia do ciclo. A conta é feita a partir do primeiro dia da menstruação. 
Como funciona: No período fértil, você deve evitar relações sexuais. 
Indicação: Mulheres com ciclo menstrual regular. 
Indicação: Mulheres com ciclo menstrual regular. 
Vantagens: Não usa medicamentos 
Desvantagens: Só funciona com quem tem o ciclo menstrual regular e, mesmo assim, não é muito indicado porque, mesmo que os dias sejam marcados com perfeição, é muito difícil ter a certeza de que aqueles são os dias férteis da mulher. Portanto, a taxa de erro é alta. 
Efeitos colaterais: Não tem 
Preço médio: R$ 10,00 
Taxa de falha: 20% em seu uso típico e de 1% a 9% em seu uso ideal 
Nível de eficácia: Relativo 
 

Coito Interrompido

Coito Interrompido

O que é e como funciona: O coito interrompido é quando o homem ejacula para fora da vagina da mulher. 
Modo de usar: A camisinha é desenrolada sobre o pênis ereto antes da penetração. 
Indicação: Para todas as pessoas. 
Vantagens: Não usa medicamentos 
Desvantagens: O ato é, sim, considerado um método contraceptivo, mas com eficiência duvidosa. “Se homem retarda um segundo e deixa escapar um pouco de sêmen, o risco de gravidez é eminente. Sem dúvida não é um método ideal”, aconselha o ginecologista. 
Efeitos colaterais: Não tem 
Taxa de falha:20% em seu uso típico e 6% quando o uso é ideal 
Nível de eficácia: Relativo 

Injeção Contraceptiva

O que é: Uma injeção de hormônios que pode ser feita mensalmente ou trimestralmente, dependendo da formulação. Os hormônios utilizados são parecidos com os da pílula anticoncepcional. 
Como funciona: Da mesma maneira que a pílula 
Modo de usar: Os hormônios em forma líquida são injetados via intramuscular no bumbum com o auxílio de uma injeção. 
Indicação: Quem não quer ou não tem disciplina para o uso de anticoncepcional oral. 
Vantagens: A principal característica desse método é a que não há a necessidade de participação ativa da paciente. É só tomar a injeção mensal ou trimestralmente e se lembrar das próximas doses. Além disso, o contraceptivo tem custo baixo. 
Desvantagens: Sangramento irregular (excessivo ou escasso) em alguns casos, demora para a fertilidade voltar, não previne contra DST/AIDS e precisa ser aplicado em uma farmácia. 
Efeitos colaterais: O mais comum é o alto índice de ganho de peso. Outro problema que o contraceptivo pode gerar é uma infertilidade temporária, cuja duração não é possível precisar. “A paciente não sabe quando a fertilidade vai voltar. Por exemplo, uma mulher que faz o uso da injeção trimestral não sabe se a fertilidade dela vai voltar depois de três meses de parada do medicamento ou de um ano. É impreciso”, esclarece o ginecologista. 
Preço médio: De R$ 10 a R$ 40 
Taxa de falha: 0,3% tanto no uso típico quanto no ideal 
Nível de eficácia: Muito eficaz 

 

Métodos químicos Maria - nº25 / Thifany - nº34

Adesivo Contraceptivo

O que é: Anticoncepcional sob a forma de adesivo, com aproximadamente quatro centímetros de largura e altura, que deve ser colado na pele (braços, nádegas ou abdome). 
Como funciona: O adesivo libera aos poucos no organismo da mulher os hormônios (estrógeno e progestágeno) que evitam a ovulação e dificultam a penetração dos espermatozoides no óvulo. 
Modo de usar: A mulher deve colar o adesivo sobre a pele e deixar durante sete dias. No oitavo, deve removê-lo e aplicar outro imediatamente. O adesivo deve ser utilizado durante 21 dias seguidos. Depois, a mulher descansa uma semana e volta a usá-lo. 
Indicação: A grande vantagem aparece para mulheres que têm algum problema no fígado. A pílula via oral é absorvida pelo intestino e depois vai para o fígado e estimula a produção de algumas substâncias. Para pacientes que já apresentam algum problema relacionado a ele, como as que sofrem de doenças hepáticas, a pílula não é indicada. Uma das saídas é o uso do adesivo, que possui o mesmo efeito, mas por vias diferentes. 
Vantagens: Não é necessário ingerir um medicamento todos os dias, como no caso da pílula. 
Desvantagens: Não pode ser utilizado por mulheres que pesam mais de 90kg porque, segundo estudos, a frequência de gravidez aumenta. Além disso, não previnem contra DST/AIDS. Mas o maior problema está relacionado à cola do adesivo, já que ele só será trocado a cada sete dias. “Se você toma um banho muito quente ou sua muito, o adesivo pode descolar”, explica Hugo. O alto preço também pode ser considerado um ponto negativo. 
Efeitos colaterais: Dor de cabeça, náusea e reação alérgica ao adesivo. 
Preço médio: R$ 75 
Taxa de falha: De 6% a 8% em seu uso típico e 0,1% em seu uso ideal 
Nível de eficácia: Muito eficaz 

 

Pilula do dia seguinte 

O que é: A camisinha estourou? Você se esqueceu da pílula? Não utilizou outro método contraceptivo? O jeito é recorrer à pílula do dia seguinte. 
Como funciona: Ela dificulta a mobilidade do óvulo e dos espermatozoides nas trompas e deixa a parede que reveste o útero mais hostil à fixação dos mesmos. 
Modo de usar: Deve ser usada até 72 horas depois da transa. 
Indicação: Quem fez sexo sem proteção e não quer engravidar. 
Vantagens: É um último recurso para quem não quer engravidar e fez sexo sem proteção 
Desvantagens: O uso rotineiro dessa pílula pode causar irregularidade no ciclo menstrual, eficácia diminuída e ocasionar problemas vasculares. Outros desconfortos podem ser vômitos, náusea e dor de cabeça. 
Efeitos colaterais: Náuseas, dor de cabeça leve, sensibilidade mamária, leve ganho de peso e alteração de humor. 
Preço médio: De R$ 15 a R$ 30 
Taxa de falha: 3,2% (pílula de dose dupla) até o terceiro dia após a relação sexual sem proteção. 1,1% (pílula dose única) se tomada até três dias após o ato sexual desprotegido. 
Nível de eficácia: Eficaz 

Pilula Contraceptiva

O que é: A maioria das pílulas é composta pela combinação de progestágeno e estrógeno. Algumas contêm somente o progestágeno. 
Como funciona: Além de inibir a ovulação, torna o muco cervical espesso, dificultando a passagem dos espermatozoides. 
Modo de usar: O contraceptivo pode ser administrado de três diferentes formas: cartela de 21 comprimidos (a mulher faz uma pausa de sete dias e continua o tratamento), de 24 comprimidos (quando a pausa é de quatro dias) e de uso contínuo (cartelas com 28 comprimidos). O ginecologista lembra que, apesar de o método ter uma alta taxa de eficácia, ele depende muito da colaboração da mulher. Para que a pílula cumpra seu papel, a paciente tem que ministrá-la da maneira correta, diariamente e, de preferência, no mesmo horário. 
Indicação: Para quem é disciplinada, pois o comprimido precisa ser ingerido todos os dias na mesma hora. Além disso, a escolha da pílula ideal para cada organismo é feita pelo ginecologista com base no histórico médico e nos exames da paciente. Para mulheres fumantes com mais de 35 anos, por exemplo, o uso da pílula combinada (progestágeno e estrógeno) não é indicado. “Em qualquer idade, a combinação pílula e cigarro é ruim. Mas, depois dos 35 anos, o risco de doenças cardiovasculares aumenta substancialmente. Por isso, a pílula de progestágeno é menos nociva para essa mulher”, indica Hugo. 
Vantagens: Regula o ciclo menstrual – com sangramento em menor quantidade e durante menos tempo, diminui a intensidade das cólicas menstruais, previne anemia e reduz a incidência de câncer de endométrio, câncer de ovário, doenças mamárias benignas e miomas uterinos. Também pode ser uma importante aliada no combate à acne e dermatite seborreica. 
Desvantagens: Requer motivação e uso diário, já que o esquecimento aumenta o índice de falha. Pode postergar o retorno à fertilidade e não protege contra DSTs e AIDS. 
Efeitos colaterais: Náuseas, dor de cabeça leve, sensibilidade mamária, leve ganho de peso e alteração de humor. 
Preço médio: De R$ 5 a R$ 60 
Taxa de falha: De 6% a 8% em seu uso típico e 0,1% em seu uso ideal 
Nível de eficácia: Muito eficaz